terça-feira, 29 de setembro de 2015

Equipe de Teste de Software: Garantia da qualidade de software




Olá pessoal.

Diante de tantos estudos, ainda está difícil organizar tantas ideias na cabeça. São tantos conceitos, tantas dicas, tantos ensinamentos que ainda não consegui enxergar a melhor maneira de aplicar tudo isso em uma equipe real de testes de software. Mas vou mostrar para vocês o que ando estudando e aprendendo...




A garantia da qualidade de software não se dá somente na equipe de testes e sim desde o nascimento do projeto do produto até a entrega ao cliente.

Analistas, desenvolvedores e testadores devem estar alinhados diante do projeto para que tudo seja realizado da forma mais completa possível, para que no final não haja nenhum imprevisto e que o cliente esteja satisfeito com o produto.

Todas as informações geradas desde o nascimento do projeto do produto devem ser conhecidas por todos envolvidos no projeto, seja um produto que será desenvolvido pela metodologia PMI ou pela metodologia Scrum. Todos devem se sentir dentro do projeto, devem ter o sentimento que fazem parte do projeto e que cada ação de cada um fará grande diferença no resultado do produto, sendo assim todos estarão comprometidos e motivados.

Segundo Bartié, qualidade não é uma fase do ciclo de desenvolvimento de software. É parte de todas as fases. Qualidade de Software é um processo sistemático que focaliza todas as etapas e artefatos produzidos com o objetivo de garantir a conformidade de processos e produtos, prevenindo e eliminando defeitos.

Precisamos de processos bem definidos e verificar se esses processos estão ocorrendo de forma correta e se estão trazendo resultados para a organização.
Portanto, uma andorinha só não faz verão.

Até mais.


Palestra Júlio de Lima em Araçatuba

Olá pessoal!

É com grande prazer que venho divulgar a realização de uma palestra gratuita de um grande profissional da área de testes de software, Júlio de Lima.


PalestraAutomação de Testes de Performance em Aplicações Web

Data/Hora: 05/10/2015 as 20h

Local: UNIP Araçatuba


Não percam!!!

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Equipe de Teste de Software: O Início

Olá pessoal!



Hoje, 28/09/2015, meu primeiro dia de férias da empresa, mas também o primeiro dia (e continuação) dos meus estudos.
Estudos para a formação de uma equipe eficiente de teste de software, onde esses estudos serão aplicados na equipe em que trabalho atualmente. TEAMWORK!


Portanto, a partir de hoje começarei a compartilhar minha experiência com vocês!

Aguardem os próximos posts...


sábado, 26 de setembro de 2015

Maior comunicação, maior entendimento!

Olá pessoal!

Já conhecem essa imagem? Observem:


A comunicação não foi tão clara assim e cada equipe fez seu trabalho da sua maneira.

Resultado incorreto = defeito = retrabalho! 

Um simples requisito, uma simples solicitação do cliente pode se tornar algo totalmente fora da realidade. Sendo assim, a equipe de testes deve estar atenta aos requisitos solicitados pelos clientes e validar se o mesmo está de acordo com o que o cliente pediu. A comunicação é primordial.

Dúvidas, questões, visões diferentes sempre surgirão durante a validação desses requisitos, portanto a comunicação entre testadores, desenvolvimento e analistas deve ser utilizada para evitar que tudo o que foi realizado pelo desenvolvimento não seja perdido.

A equipe de testes é quem passará por último pela solicitação que o cliente pediu, portanto sempre devemos ser atenciosos e observadores, para que quando o produto estiver com o cliente não haja nenhum 'desentendimento'.

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Os profissionais da qualidade de software

Olá pessoal.


Desde que comecei a atuar na área de testes de software, em minhas pesquisas já vi muitas hierarquias dentro de uma equipe de teste de software.
Então resolvi listar alguns profissionais.

Vamos lá:

Gerências da Qualidade: São gerências onde o processo de gerenciamento da garantia da qualidade pode ou não estar centralizado em somente uma gerência que contemplará os aspectos da qualidade por completo, ou seja, contemplará os processos (testes de verificação) e o produto (testes de validação). Que são divididas em:

Gerência da Qualidade de Software: É a gerência responsável pela área de Garantia da Qualidade de Software. Sua principal atuação está voltada à gestão da garantia da qualidade do processo de software, podendo também contemplar a qualidade do produto.

Gerência de Testes de Software: É a gerência responsável por todo o processo de testes de software que serão aplicados em uma organização, atuando principalmente à estruturação e condução de um processo de teste de software consistente , ou seja, realizar a validação do produto tecnológico que está sendo produzido.


Profissionais dos Testes de Verificação: São profissionais que possuem uma forte visão sobre processos e metodologias, pois sua função é avaliar documentos e auditar procedimentos de trabalho.

Revisores de Documentos: São profissionais que conduzirão reuniões de revisão de documentos e avaliarão o nível de qualidade que está sendo obtido com esse processo.

Auditores da Qualidade: São profissionais que serão responsáveis em garantir a adequada execução de certos procedimentos críticos que podem afetar a qualidade final do produto. Eles devem ter conhecimento de forma perfeita o processo de engenharia de software e identificar quais pontos estão sendo devidamente seguidos e quais são os de maior fragilidade..


Profissionais dos Testes de Validação: São profissionais que possuem uma forte formação tecnológica e uma grande especialização em procedimentos de teste de software, ou seja, são profissionais que dominam as ferramentas de testes e conseguem automatizar o processo de validação.

Arquiteto de Testes: São profissionais que definem uma arquitetura baseada no reaproveitamento de componentes de testes já existentes para que os esforços de construção e futuras manutenções sejam minimizados. Possui conhecimentos em engenharia de software para que os mesmos conceitos sejam aplicados nos componentes de testes.

Analista de Testes: São profissionais responsáveis pelo planejamento, organização e controle de todo o processo de levantamento, modelagem e definições de como os deverão ser organizados e aplicados em uma aplicação. Ele deve possuir uma alta competência de abstração dos cenários de testes.

Automatizador de Testes: São profissionais responsáveis pela codificação de componentes de testes que visam automatizar o processo de testes e também são especialistas em determinadas ferramentas do mercado.

Executor de Testes: São profissionais responsáveis pela execução diária (testes ativos) ou esporádica (teste sob demanda) de um conjunto específico de testes planejados, e quando houver, testes automatizados. O executor de testes serão responsáveis por avaliar cada erro identificado durantes os testes, registrá-los e encaminhá-los para correção.


Brilhante carreira a ser seguida!

Até mais!


segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Livro: Garantia da Qualidade de Software - As Melhores Práticas de Engenharia de Software Aplicadas à Sua Empresa


Autor: Alexandre Bartié
Editora: Campus
I.S.B.N.: 8535211241
Edição: 1 / 2002
Idioma: Português
País de Origem: Brasil


Totalmente alinhado com as mais modernas metodologias existentes no mercado (RUP; CMM; SWEBOK e PMI), este livro coloca voce diante dos conceitos mais avançados sobre como aplicar um processo de garantia da qualidade de software na sua empresa.

O livro tem como objetivo proporcionar ao leitor uma visão geral dos conceitos de teste, dos diferentes tipos de teste, incluindo as estratégias e as métricas adequadas. Esta obra tem como público-alvo organizações interessadas em melhorar a qualidade de seus softwares, através do planejamento, implementação e automação de testes, líderes de projeto, analistas de sistemas, desenvolvedores de software; testadores; e os profissionais interessados e envolvidos em implementar ou gerenciar a implementação dos testes de software.

O livro apresenta os seguintes tópicos:
  • Introdução à qualidade de software
  • Processo de garantia da qualidade de software
  • Garantia da qualidade do processo (testes de verificação)
  • Garantia da qualidade do produto (testes de validação)
  • Gerenciamento do testware
  • Estruturas de documentação
  • Métricas da qualidade de software
  • Aplicações reais

Leitura fantástica e conteúdo excelente! Recomendo!

As características de bons testadores

Olá pessoal!

Olha que máximo essas imagens que Comunidade de Testes do CESAR preparou para caracterizar os nossos queridos testadores. Adorei!!!
E aproveitando a descoberta do nosso dia: 
09 de SETEMBRO DIA DO TESTADOR
Parabéns a todos nós!







Evento Testadores 2015 - 2ª Edição - Call4Papers

Mais um evento importantíssimo! 

Testadores com apoio de Locaweb e Iterasys promoverá o evento Testadores 2015 - 2ª Edição

Data: 07/11/2015
Horário: 09h00 - 18h00
Local: Auditório Locaweb - São Paulo/SP


Inscrições abertas em Outubro!

domingo, 20 de setembro de 2015

Garantindo a qualidade do produto


Olá pessoal.

A garantia da qualidade do produto se dá por inúmeras atividades a serem feitas em relação aos testes de software.


Vamos conhecer hoje os principais tipos de teste de software, para que nosso usuário final tenha um produto de qualidade:




Teste de caixa branca
  • Baseados na estrutura interna do software;
  • É necessário que o profissional conheça a tecnologia empregada pelo software e tenha um conhecimento adequado da arquitetura interna da solução;
  • Alta eficiência na detecção de erros, porém são difíceis de implementar.
Teste de caixa preta
  • Garantia que os requisitos do sistema são plenamente atendidos pelo software construído;
  • Não requer conhecimento da tecnologia empregada ou dos complexos conceitos de implementação aplicados internamente no software.
  • Testes mais simples de se implementar;
  • São testes equivalentes aos testes manuais.
Testes progressivos
  • Somente será necessário testar as inovações do software, assumindo que nenhum erro foi introduzido após seu processo de desenvolvimento.
Testes regressivos
  • Reexecução de um subconjunto (total ou parcial) de testes previamente executados para que seja assegurado que as alterações ou inserções de determinados segmentos do produto não afetaram outras partes do produto.
Teste de funcionalidade
  • Seu objetivo é simular todos os cenários de negócio e garantir que todos os requisitos funcionais foram implementados. 
Teste de usabilidade
  • Seu objetivo é simular as condições de utilização do software sobre a perspectiva do usuário final.
Teste de carga (stress)
  • Seu objetivo é simular condições atípicas de utilização do software, provocando aumentos e reduções sucessivas de transações que superem os volumes máximos previstos para o software;
  • Requer muito esforço na operacionalização.
Teste de volume
  • Seu objetivo é determinar os limites de processamento e carga do software e de toda a infra-estrutura da solução.
Teste de configuração (ambiente)
  • Seu objetivo é executar o software sobre diversas configurações de softwares e hardwares;
  • Requer muito esforço na operacionalização.
Teste de compatibilidade
  • Seu objetivo é executar o software interagindo com as versões anteriores de outras aplicações ou dispositivos físicos (softwares ou hardwares).
Teste de segurança
  • Seu objetivo é detectar as falhas de segurança que podem comprometer o sigilo e a fidelidade das informações, como também provocar a perda de dados ou interrupções de processamento.
Teste de performance (desempenho)
  • Seu objetivo é determinar se o desempenho, nas situações previstas de pico máximo de acesso e concorrência, está consistente com os requisitos definidos.
Teste de instalação
  • Seu objetivo é validar os procedimentos de instalação de uma aplicação, como também avaliar se estes possibilitam as várias alternativas previstas nos requisitos identificados.
Teste de confiabilidade e disponibilidade
  • Seu objetivo é monitorar o software por um determinado período de tempo e avaliar o nível de confiabilidade da arquitetura da solução.
Teste de recuperação 
  • Seu objetivo é avaliar o comportamento do software após a ocorrência de um erro ou de determinadas condições anormais.
Teste de contingência
  • Seu objetivo é validar os procedimentos de contingência a serem aplicados à determinada situação prevista no planejamento do software.

São muitos tipos e cada tipo se encaixará na proposta de cada produto e de cada organização.

Até mais!




sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Bugs também têm sentimentos!

Na maioria das vezes uma imagem ou um vídeo vale mais que mil palavras.

Para testadores isso ajuda e muito no momento de encontrar bugs. No blog Cartoon Tester Andy Glover nos mostra uma imagem que explica o que fazer quando encontrar bugs.


Se você encontrar um bug:
1 – Reporte-o, bugs não gostam de ser esquecidos.
Diversos motivos podem levar um testador a esquecer de reportar algum defeito encontrado, prazos apertadostarefas acumuladasdesorganização ou simplesmente o fato de que algumas vezes os defeitos são encontrados antes mesmo dos testes, em conversas informais, treinamentos, etc.. e nem sempre os envolvidos tomam as devidas ações nessas situações.
2 – Conheça-o melhor, bugs gostam de ser compreendidos.
Antes de reportar um defeito, devemos entender por completo seu comportamento, sua abrangência e quais são seus impactos.
3 – Tire uma foto, bugs gostam de guardar recordações das ocasiões.
Screenshots, fotos e inclusive vídeos ajudam a evidenciar melhor a reportagem de um defeito, facilitando o entendimento do desenvolvedor e evitando CRs reabertas.
4 – Conheça seus companheiros, bugs são socialites.
Ao encontrar um defeito é comum que outros bugs estejam localizados nas suasredondezas, por isso é importante a varredura nas funcionalidades relacionadas para rapidamente detectar novas falhas.
5 – Reporte rapidamente, do contrário os bugs se estabelecem e fazem moradia.
Agilidade na reportagem permite que sua correção também seja antecipada, evitando que outros bugs causados pela falha já existente sejam revelados.
6 – Seja honesto, bugs não gostam de fofocas.
Classificação de severidade e prioridade supervalorizadasmelhorias registradas como defeitos, entre outros problemas frequentes, causam problemas na comunicação da equipe e atrapalham o andamento das atividades.
7 – Guarde como o conheceu, bugs são românticos.
Ao encontrar um defeito, a primeira tarefa é sempre de verificar quais foram os passos prévios para detecção do problema, reportar como podemos reproduzir o issue é essencial para os desenvolvedores durante a correção e também para os testadores no momento da verificação das correções.
8 – Não o ignore, bugs podem morder quando não apreciados.
Em meio a tantos bugs, normalmente encontrados durante os testes, é comum que em alguns momentos desprezemos alguns defeitos encontrados, por acreditarmos que os mesmos são irrelevantes ou nunca serão corrigidos. Porém, já cansei de ver defeitos ignorados sendo reportados posteriormente por clientes ou quando vistos por outros ângulos gerando consequências graves para o sistema.
Adicionaria a lista de atitudes a verificação dos defeitos já existentes, prática bastante simples, mas que muitas vezes é relegada, e que pode evitar trabalho desnecessário de diversas pessoas.
Matéria do site BYTES DON'T BITE.
São tarefas difíceis, desgastantes, mas valiosas quando estamos realizando os testes e encontramos bugs. 
Até mais!

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

TestComplete para automatizar testes em aplicações Web em Genexus

Olá pessoal.

Hoje irei contar sobre a minha experiência com o TestComplete na automatização dos testes em aplicações Web em Genexus.

O TestComplete é uma solução completa para a automação de testes funcionais de aplicações desktop, mobile e aplicações Web para a plataforma Windows. O TestComplete oferece uma interface simples e intuitiva que permite a criação de testes automatizados por iniciantes por meio de Keyword-Driven ou testes avançados por meio de Scripts.

Algumas vantagens:
Os testes não consomem muito tempo.
Os testes repetitivos podem ser executados com maior facilidade.
Testes em vários ambientes, navegadores, entre outros.
Testes funcionais, de desempenho, estresse, segurança e muitos outros podem ser realizados.

Algumas desvantagens:
Custo alto.
Exige conhecimento em programação.
Testes de usabilidade não serão possíveis.


*** Minha experiência e meu aprendizado ***
Os testes automatizados eram divididos em:
Horizontais, ou seja, testes de processos, transações de negócios, testes integrados.
Verticais, ou seja, testes de regras de uma funcionalidade ou janela.

Quando comecei a criar ou dar manutenção nos scripts, confesso que foi um período em que mais tive dúvidas do que consegui fazer algo por completo, sem a ajuda de alguém.
Mas começar a entender como o TestComplete funcionava e como nós testadores deveríamos trabalhar com ele, tudo ficou menos difícil. Confesso que não é um bicho de 7 cabeças, mas existem muitos desafios a serem conquistados e muito conhecimento envolvido, muito mesmo.

Lembro-me que sempre gostava de 'brincar' com os scripts e me sentia muito feliz quando um script rodava por completo e fazia tudo corretamente. :)
Dar um play nos scripts das rotinas e depois conferir o relatório e ver que tudo que estava implementado no script foi realizado com sucesso e garantir que o sistema está com uma confiável qualidade era muito satisfatório. Também me lembro que muitos defeitos eram encontrados durante a execução dos scripts e que talvez não poderiam ser pegos por nós testadores.
Vale muito a pena passar algumas horas ou dias quebrando a cabeça para escrever um script correto, o resultado é valioso! 

Ainda não tive tempo de conhecer o TestComplete por completo, mas pelo que pude trabalhar posso dizer que é uma ferramenta poderosíssima, que auxilia a equipe de teste em muitos aspectos. Sim, auxilia, pois não devemos somente depender da automatização dos testes. Testes manuais são muito importantes e valiosos, assim como os testes automatizados.
Em ambos os tipos de testes temos que ser criativos, pensar no maior número de combinações, quando possível, de testes a serem realizados, em ambos os mundos há uma vasta área onde os casos de teste serão integrados.

Aqui está um exemplo de como tudo isso funciona, de uma forma simples:
A partir do sistema web chamado 'Sisteste', irei iniciar a criação dos meus scripts de teste.

Em vista das características do TestComplete, todo projeto deve fazer parte de uma Suíte.
Portanto, o nome da Suíte seria Sisteste. 

A Suíte de teste representa um container para a organização de grupos de testes relacionados que podem ser planejados e gerenciados.

Posteriormente, dentro desta suíte deve ser criado o projeto com o mesmo nome.

Uma Suíte de teste pode ser composta por um ou vários projetos de testes. Os projetos de testes comportam os scripts de teste, casos de teste entre outrosEsses projetos podem ter funcionalidades similares a serem testadas e um deles pode possuir casos de testes prontos que podem ser reaproveitados em outros projetos.

Ficando assim:

- Sisteste
  + Sisteste 

Dentro deste projeto deverão constar os arquivos dos scripts, ficando assim:

- Sisteste (Suíte)
  - Sisteste (Projeto)
     + Cadastros
     - Movimentações
        - TransferirPessoa  (Script)
        - RealizarAtendimento (Script)

Aqui foi somente uma introdução, muito básica.
O intuito deste post é apresentar um pouco da minha experiência com o TestComplete, que agregou muito em minha experiência profissional e me proporcionou ainda mais conhecimento, e me ajudou muito no meu trabalho.
Posso garantir que é uma ferramenta excepcional que atenderá total expectativa em relação à automatização de testes.


Para mais informações, clique aqui.

Até mais!

domingo, 13 de setembro de 2015

TestTalk - Evento de testes de software

Olá pessoal.

Venho compartilhar com vocês que nessa última sexta-feira, dia 11/09/2015, aconteceu em Curitiba o evento TestTalk que contou com palestras dos feras do mundo dos testes: Cristiano Caetano, Elias Nogueira, Júlio de Lima e Márcio Cunha.
A entrada é gratuita e o conhecimento obtido é fantástico.



Para mais informações e fotos do evento acesse o site abaixo:
http://www.qualister.com.br/testtalk/curitiba-11-de-setembro-de-2015

Ainda não tive a oportunidade de participar, mas oportunidades não faltarão. :)

Até mais.



Testes de software e SCRUM

Olá pessoal!

Irei mostrar para vocês como é o trabalho da equipe de teste da empresa que estou trabalhando atualmente, onde irei mostrar como uma equipe de teste pode ser alocada dentro da metodologia Scrum.


Primeiramente, o que é SCRUM?

SCRUM é uma metodologia ágil para gestão e planejamento de projetos de software.

O ciclo de vida:


Onde a equipe de teste é integrada?

  • Na reunião de planejamento, onde a equipe de teste junto do P.O., Scrum Master e equipe de desenvolvimento irão planejar as tarefas que farão parte da Sprint. A equipe de teste planeja e pontua as tarefas.
  • Durante o desenvolvimento das tarefas. O desenvolvimento durante a Sprint vigente irá liberar betas para que a equipe de teste possa dar início aos testes, portanto os testadores poderão começar os testes durante o desenvolvimento e não somente no final dele.
  • Nas reuniões diárias, onde a equipe de teste participa de todas as reuniões diárias dos produtos homologados,
  • A equipe de teste no final da Sprint deverá comunicar ao P.O., Scrum Master e desenvolvimento se o produto homologado está apto a ser liberado para o cliente.

Portanto, é possível que a equipe de teste possa fazer parte da metodologia Scrum, ou seja, a equipe de teste não precisa ser uma equipe a parte e pode estar integrada ao time de desenvolvimento. 

Algumas das vantagens são:
  • A comunicação entre todos os envolvidos da equipe (desenvolvimento, P.O., Scrum Master) se torna muito melhor, pois todos participam das decisões a serem tomadas e assim a comunicação acontece de um jeito claro e objetivo.
  • O Scrum por ser um forma de trabalhar muito flexível e de fácil adaptação faz com que o trabalho das equipes seja realizado de forma eficaz.Por ele ser assim, alterações no escopo podem ser realizados durante a Sprint e essas alterações não interferão de forma ativa nos custos.
E posso garantir que essa metodologia funciona sim, pois na empresa que trabalho não temos problemas com ela e sempre conseguimos realizar o nosso trabalho.

Até mais.





quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Certificações na área de testes de software

Olá pessoal!

Hoje irei listar as principais certificações que existem na área de testes de software. Ainda não possuo nenhuma, mas ano que vem será a minha primeira meta a ser cumprida no ano. :)

Lista das certificações:

Certificação Brasileira de Teste de Software

Brazilian Software Testing Qualification Board

QAI – Quality Assurance Institute Brasil

Instituto Brasileiro de Qualidade em Testes de Software

Certified Software Quality Analyst (CSQA)

Software Quality Engineer Certification CSQE

The Certified Software Tester (CSTE)

ISEB Foundation Certificate in Software Testing

ISEB Practitioner Certificate in Software Testing

American Software Testing Qualifications Board

Certified Test Manager (CTM)

Certified Software Test Professional (CSTP)

São muitas, não é mesmo? Mas ter todas essas certificações ou boa parte delas não quer dizer que o profissional possui alto conhecimento sobre testes de software ou qualidade de software, o que conta mesmo é ter experiência na área e sempre estar atualizado, através de livros, artigos, publicações, estar antenado em tudo ou quase tudo que temos por aí.
Assim, seremos profissionais de verdade!

Eu disse livros??? Já, já postarei sobre o novo livro que em breve terei em mãos.. Aguardem! :)


Até mais!





quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Alguns "pré-conceitos" e algumas dicas sobre testes de software



***Para quem trabalha em uma equipe de testes de software 

***Para quem trabalha com uma equipe de testes de software


Vamos lá:
#1: A equipe de testes não é inimiga da equipe de desenvolvimento e nem dos analistas de requisitos.
A equipe de testes está ali para ajudar na melhoria dos sistemas, para que cada vez mais os usuários/clientes fiquem satisfeitos com o sistema e com o nosso trabalho. Todos juntos formam um time só, com força e foco.

#2: A equipe de testes não pode ser composta por pessoas menos qualificadas ou servir como um trabalho temporário.
Pois é. A equipe de testes deve ser composta por pessoas qualificadas e bem qualificadas, pois realizar testes não uma tarefa fácil, como os outros pensam por aí.

#3: Os testes não devem ser iniciados no final do desenvolvimento.
Não, não e não! A equipe de testes deve participar de todas as fases do desenvolvimento, desde a análise até o último código escrito. Assim como a criação de um sistema está dentro de um projeto, de um gerenciamento de projeto, os testes também devem ser tratados como um projeto, o projeto de testes com começo, meio e fim, contendo processos, planos e tudo mais.

#4: Não é o objetivo da equipe de testes garantir que o sistema não tenha mais nenhum defeito.
A equipe de teste tem o objetivo de encontrar defeitos, ganhar confiança sobre o nível de qualidade e prevenir defeitos.
A equipe de testes tem um olhar observador e analítico, portanto eles podem sugerir melhorias aos sistemas.

#5: Os membros da equipe de testes não são programadores, portanto a equipe de desenvolvimento deve tentar nos explicar da melhor forma o que está acontecendo no sistema. Nos ajudem. :)
Durante os testes a equipe de testes entende muito bem a regra do negócio, porém comportamentos relacionados à maneira como aquela rotina foi programada pode gerar dúvidas para os testadores.

#6: Comunicação entre as equipes é TUDO! 
Surgiu uma dúvida? Pergunte, esclareça, não deixe para depois. Isso serve para todas as equipes!
Nem precisa falar nada, né...


Até mais!


segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Testes de software na minha vida

Olá pessoal!

Bom, hoje irei falar sobre minha, ainda pequena, experiência na área de testes. Primeiramente, sou formada em Engenharia da Computação pelo UniSalesiano de Araçatuba-SP.
Durante a faculdade, havia a matéria em que o aluno deveria fazer um estágio e então consegui um estágio em uma empresa de TI, o Grupo Assessor.
Ao entrar lá ainda não sabia qual área eu iria seguir, pois no começo houve somente um treinamento.
Ao terminar esse treinamento, eles me direcionaram para onde??? Para a EQUIPE DE TESTES da empresa!!! Mas no começo eu não entendia nada sobre testes e a minha mestre Fabiana me ensinou muito, ela praticamente me mostrou tudo que eu precisava saber sobre testes de software, sempre me ajudando demais.

Desde a época do estágio até hoje continuo na mesma empresa e na mesma equipe, e a experiência de cada dia me faz querer muito mais, cada vez mais meu conhecimento na área se torna mais proveitoso e satisfatório. Hoje na empresa todas as equipes de desenvolvimento querem que o nosso trabalho seja realizado no sistema, e isso me traz uma satisfação enorme e cada vez mais luto para que o nosso trabalho seja cada vez mais bem realizado e que traga resultados positivos para a empresa.
E posso garantir que se você deseja seguir nessa área seja muito bem-vindo, pois o mundo dos testes está crescendo demais e está proporcionando uma ótima carreira profissional.
Pelo pouco da minha experiência já posso afirmar que estou no caminho certo.

Gostaria de deixar aqui hoje a seguinte mensagem: na sua vida profissional faça o que você gosta e o que te dá prazer de fazer, pois tudo que você receber em troca, seja bom ou ruim, valerá a pena!



E não poderia deixar de falar sobre a primeira revista do Brasil sobre testes, O MUNDO DOS TESTES, que recebi no mês de Julho. A revista é sensacional e traz muitas informações interessantes, como artigos, tutoriais, entrevistas e muito mais,
Olha eu aqui com a minha revista!



















Quem se interessar em comprar a revista é só acessar o site www.4allpapers.com.br.

Até mais!

domingo, 6 de setembro de 2015

Livro: Base de conhecimento em teste de software

Pra começar bem a véspera do feriado nada melhor que ter em mãos esse livro bom demais sobre teste de software. 
Ainda não terminei de ler por inteiro, mas já posso adiantar pra vocês que o conteúdo sobre Processo de Teste é ótimo. Super recomendo o livro!

Com ele estou me preparando para tirar a certificação CBTS - Certificação Brasileira de Teste de Software no ano que vem, 2016. Mais informações em: http://www.alats.org.br .

Até mais!

Meu primeiro post!

Olá pessoal, tudo bem?

Hoje, 06 de Setembro de 2015, estou aqui escrevendo para vocês meu primeiro post sobre testes de software... Quer dizer, meu primeiro post sobre qualquer assunto :)

Bem, pretendo sempre contribuir com meu conhecimento sobre Testes de Software aqui no blog e espero que todos que passarem por aqui gostem do conteúdo.

Irei sempre postar sobre assuntos relacionados ao mundo dos testes de software, um mundo que me encanta demais e faz parte da minha vida.

Muito obrigada por você ter lido meu primeiro post.

Até mais!


Oportunidade para Analista de Testes JR em Araçatuba

Olá pessoal! Já estão sabendo que há uma oportunidade para a vaga de Analista de Testes JR aqui em Araçatuba? Corram e se inscrevam! E ...