domingo, 27 de dezembro de 2015

Reunião de Retrospectiva - Técnica Circular (The Wheel)

Olá pessoal.

Hoje vamos conhecer uma técnica para ser aplicada em reuniões de retrospectiva.
O nome dessa técnica é Circular (The Wheel) e ela pode ser aplicada em times Scrum no final de Sprints para que sejam discutidos os pontos bons e ruins do processo.
Semana passada eu utilizei essa técnica para realizar uma Reunião de Retrospectiva com a equipe de Homologação da empresa onde eu trabalho e nós discutimos várias ideias e pontos de vista de todos os integrantes da equipe. A reunião aconteceu da seguinte forma:

Todos os membros do time estavam presentes e o facilitador da reunião (no caso eu) preparei o seguinte cenário:

Em um quadro desenhei 5 repartições, ficando assim:



Em post-its cada participante deve escrever ideias para a equipe, seguindo as perguntas:
* Continuar fazendo: o que podemos continuar fazendo para melhorar nosso trabalho?
* Fazer mais: o que podemos fazer mais para melhorar nosso trabalho?
* Começar a fazer: o que podemos começar a fazer para melhorar nosso trabalho?
* Parar de fazer: o que podemos parar de fazer para melhorar nosso trabalho?
* Fazer menos: o que podemos fazer menos para melhorar nosso trabalho?




Depois de todos os post-its colados, todos eles foram discutidos com a equipe e todas as ideias foram mostradas para todos, onde a partir delas ações no trabalho da equipe surgiram.
O intuito dessa reunião é que os integrantes da equipe possam visualizar ações a serem tomadas dentro da equipe que irão fazer muita diferença e irão agregar muito valor ao trabalho de todos.


Até mais!




sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

sábado, 12 de dezembro de 2015

Comportamentos de um líder de testes de software

Olá pessoal.

Há um tempo atrás li um post que dizia os comportamentos esperados de um líder de teste e fiquei com isso na cabeça, refletindo sobre isso. Os comportamentos são esses:

  • Conhecer sua equipe e seu negócio;
  • Insistir no realismo;
  • Definir objetivos claros e prioridades;
  • Perseguir os objetivos;
  • Recompensar os fazedores;
  • Expandir as capacidades das pessoas da equipe;
  • Conheça a você mesmo.
A partir desses comportamentos concluí que um líder deve sempre apoiar a equipe de forma que eles cresçam juntos dentro da empresa. Que todos os valores de um líder sejam direcionados ao crescimento da equipe, para que o trabalho realizado seja satisfatório. 

Ser líder não significa mandar ou chefiar, significa estar junto da equipe, caminhando com ela, ajudando e proporcionando crescimento aos integrantes. Pois a equipe precisa de alguém que a entenda e que a apoie durante os trabalhos realizados.

É importante que o líder saiba exatamente o que a equipe está passando, o que ela está precisando, conheça o negócio, ou seja, esteja totalmente integrado aos assuntos relacionados com a equipe. No trabalho do líder os objetivos devem ser claros para que todos da equipe entendam o real objetivo do trabalho e que não hajam desentendimentos durante a realização.
Líder deve evoluir junto com a equipe, valorizar o trabalho através do reconhecimento, todos os dias. 
Receber e dar feedbacks frequentemente é um comportamento muito importante, pois assim cada membro da equipe pode saber como está se saindo e se seu trabalho está agregando ao resultado final.

É uma troca de experiências e conhecimentos. 
Uma comunicação próxima faz toda diferença, equipe unida é o que há!
Todos se entendem, consequentemente todos evoluem e realizam um trabalho de sucesso.

Nenhuma empresa no mundo vive sem pessoas e equipes.

Até mais pessoal!

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Hangout With Testers 20 - Papo de Meninas





Hangout With Testers 20 - Papo de Meninas
Terça, 15 de Dezembro das 21:00 as 22:00



A importância do inglês na vida profissional

Olá pessoal.

Hoje irei falar sobre a importância do inglês na vida de um profissional.
Esse ano concluí o curso de inglês na escola CCAA de Araçatuba, foram mais ou menos 6 anos de curso, onde pude aprender muito e com isso facilitou muitos aprendizados no meu dia a dia.

Na minha visão, o inglês é importante pois além de abrir muitas portas na vida profissional, com ele você pode conhecer conteúdos que não são encontrados em português.
Livros, artigos, blogs, vídeos, existe um material gigante que pode nos agregar muito conhecimento.

Lembrando que a maioria das ferramentas que podemos utilizar para auxiliar nosso trabalho estão na língua inglesa.

Bem, hoje minha intenção foi somente enfatizar a grande importância que o inglês apresenta nas nossas vidas e como ele pode proporcionar ótimas oportunidades no nosso trabalho.


Dicas de livros de teste de software em inglês:

Agile Testing: A Practical Guide for Testers and Agile Teams

More Agile Testing

How Google Tests Software

Selenium WebDriver Pratical Guide

Explore It, reduce risk and increase confidencie with exploratory testing


Existem muitos mais livros, aproveite, faça a diferença!



quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Artefatos dos testes de software

Olá pessoal!

O processo de testes de software pode produzir diversos artefatos, tais como:



Esses artefatos fazem parte do ciclo de vida dos testes, onde com eles é possível aumentar a qualidade do processo, e consequentemente, a qualidade do produto final.

A realização de todos os artefatos é opcional, pois cada organização realiza seu processo em um formato diferente. Porém é de extrema importância a realização dos principais, para que na entrega final do produto não apareçam acontecimentos inesperados e a qualidade do produto não caia.

Lembrando que, é necessário que na realização dos artefatos tudo que for feito seja revisado e validado, para que na execução dos mesmos não existam defeitos. É primordial que os responsáveis pelos artefatos apliquem revisões para que o maior número de defeitos sejam encontrados antes da aplicação.

Até mais!


sexta-feira, 20 de novembro de 2015

O 'Quadrante Mágico' dos testes

Olá pessoal!

Hoje vamos conhecer uma ferramenta que pode ajudar os times de testes ágeis durante projetos ou manutenções de aplicações.

Primeiramente, vamos entender a diferença entre os modelos 'tradicional' e 'ágil'.

No modelo tradicional os testes são realizados ao final da versão, onde somente ao final de todo o projeto é que os analistas de teste irão conhecer o produto final e irão estudar os requisitos a partir das especificações. Nesse modelo caso o analista de teste encontre um problema no software, a demanda retornará para todo o fluxo e, consequentemente, impactará no prazo de entrega final, aumentando-se o custo do projeto.



No modelo ágil os testes estão focados no negócio, onde os testes serão realizados ao longo do ciclo de vida do projeto, durante todas as fases. Os analistas de teste terão um papel mais dinâmico e crítico dentro do projeto, podendo contribuir ativamente na qualidade do produto, pois eles terão uma visão de todo o projeto.



Sendo assim, o Quadrante de Teste Ágil, criado por Brian Marick, sugeriu uma série de técnicas de testes para diferentes categorias e com objetivo de alcançar diferentes propósitos através de um quadrante. É importante enfatizar que o quadrante é um guia e não um processo.


TESTES QUE SUPORTAM O TIME
São os testes que suportam o time e ajudam os desenvolvedores, não somente os testadores, enquanto o produto é desenvolvido. Estes testes são mais voltados a qualidade e entendimento dos requisitos e arquitetura do que em testes como conhecemos de forma funcional.
Quadrante 1
Representa, basicamente, a principal prática de desenvolvimento ágil: TDD – Test Driven Development.
Dentro deste quadrante temos duas práticas: teste de unidade, que valida uma pequena parte da aplicação como objetos e/ou métodos, e testes de componente que valida partes maiores da aplicação como um grupo de classes que provê o mesmo serviço. Validam a qualidade interna do código fonte.
Ao utilizar a técnica de TDD o programador pode desenvolver uma funcionalidade sem se preocupar em posteriormente alterar qualquer parte da aplicação, ajudando assim a tomar melhor decisões de arquitetura e design.
Não são destinados ao cliente, pois o cliente não irá entender os aspectos internos do desenvolvimento e não devem ser negociáveis com o cliente, pois a qualidade do código deve sempre existir e não ser negligenciada. Os testes desenvolvidos usualmente executados dentro de uma abordagem de Integração Contínua para prover um rápido feedback da qualidade do código.
Quadrante 2
Este quadrante também suporta o time de desenvolvimento, continua guiando o desenvolvimento, mas de uma maneira mais alto-nível focando mais em testes que o cliente entenda, onde este define a qualidade externa de que ele precisa/deseja.
Aqui o cliente define exemplos que serão usados para um entendimento maior do funcionamento da aplicação, e são escritos de forma com que o cliente ou papéis ligados a negócio entendam. Todo o teste executado aqui tem um foco no funcionamento do produto e alguns deles podem até mesmo ter uma pequena duplicação com alguns testes criados no Quadrante 1.
Testes focados no negócio também podem ser automatizados e, usualmente, a técnica de BDD – Behavior Driven Development é utilizada na escrita e execução automatizada destes exemplos de cenários.
Neste quadrante também podemos utilizar de pessoas com conhecimentos em UX (User Experience) para que, através de mockups e wireframes, o cliente possa validar a interface gráfica antes que o time comece a desenvolver esta camada.
TESTES QUE CRITICAM O PRODUTO
O termo “criticam” aqui não é apenas de forma destrutiva, mas também relacionados a melhoria. O foco é saber como iremos aprender a melhorar o produto, escrevendo, se necessário, mais critérios de aceite e exemplos.
Quadrante 3
As vezes mesmo criando diversos mecanismos para assegurar que estamos atendendo a necessidade do cliente através de critérios e/ou exemplos, pode acontecer de não atendermos realmente aquele desejo, ou mesmo o teste unitário e o teste através do BDD podem não ter um valor real.
Neste quadrante iremos realmente criticar o produto e executa-lo como um usuário real usando nosso conhecimento e intuição na utilização da aplicação. O cliente pode executar este tipo de tarefa, usualmente chamada de UAT – User Acceptance Testing, dando um feedback mais preciso, aceitando a funcionalidade, analisando possíveis novas funcionalidades. Esta ação pode ser também um dos critérios de DoD – Definition of Done de uma funcionalidade.
O ponto central deste quadrante, além do UAT, são os testes exploratórios. Utilizando esta técnica qualquer membro do time é capaz de, simultaneamente, explorar a aplicação e executar mais testes, usando o feedback do último teste para a execução dos próximos e também é capaz de extrair novos critérios, sempre observando o comportamento da aplicação.
Quadrante 4
Os testes neste quadrante são os mais técnicos e criticam o produto em termos de performance, carga e segurança.
Nos dias de hoje negligenciar aspectos como performance podem tirar a vantagem competitiva de um cliente/negócio. Geralmente já conhecemos aspectos relacionados a performance e segurança quando refinamos algumas User Stories.
As técnicas aplicadas a performance, carga e segurança vão desde os níveis mais baixos (como uma inspeção de código) como a utilização de ferramentas que simulam diversos usuários simultaneamente ou transações por segundos.
O quadrante visa apoiar os times de testes ágeis como um guia. É fundamental o entendimento do time e principalmente a capacidade técnica de “perceber” quais técnicas e práticas serão adotadas durante o desenvolvimento/testes da aplicação, sempre buscando agregar valor a aplicação/entrega, e principalmente atender a expectativa do cliente.
Fonte: https://quaslati.wordpress.com/2015/11/05/o-quadrante-magico-dos-testes/

Até mais!

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Tabela Cargos e Salários 2015 dos profissionais da área de qualidade e teste de software de todo o Brasil

Olá pessoal.

Confiram a tabela de Cargos e Salários dos profissionais da área de qualidade e teste de software de todo o Brasil.

www.qualister.com.br/cargosesalarios


Ferramentas Open Source no auxílio dos Testes de Software e quando utilizá-las

Olá pessoal.

Atualmente, existem muitas ferramentas open source e ainda por cima gratuitas que podem nos auxiliar no mundo dos testes de software. Para cada fase do ciclo de vida dos testes existem algumas ferramentas.



Vejamos a lista:

CategoriaFerramenta
Gestão de projetosProjectKoach - http://www.projectkoach.com/
php-collab - http://www.php-collab.org
GanttProject - http://ganttproject.biz/
]project-open[ - http://www.project-open.com/
OpenWorkbench - http://www.openworkbench.org/
XPlanner - http://www.xplanner.org/
WebCollab - http://webcollab.sourceforge.net/
Mindquarry - http://www.mindquarry.com/
Testes de performanceOpenSTA - http://www.opensta.org/
JMeter - http://jakarta.apache.org/jmeter/index.html
Microsoft WEB Application Stress Tool - http://www.microsoft.com/downloads/details.aspx?FamilyID=e2c0585a-062a-439e-a67d-75a89aa36495&DisplayLang=en
WEBLOAD - http://www.WEBload.org/
The Grinder - http://grinder.sourceforge.net/
Gestão de testesTestLink - http://www.teamst.org/
QaManager - http://qamanager.sourceforge.net/
rth - http://www.rth-is-quality.com
TestMaster - http://testmaster.sourceforge.net/
Testitool - http://majordojo.com/testitool/
Test Case Web (TCW) - http://tcw.sourceforge.net/
Testopia - http://www.mozilla.org/projects/testopia/
Gestão de defeitosMantis - http://www.mantisbt.org/
Bugzilla - http://www.bugzilla.org/
Scarab - http://scarab.tigris.org/
BugNET - http://www.bugnetproject.com/
TRAC - http://trac.edgewall.org/
Gestão de RequisitosOSRMT - http://www.osrmt.com/
Tiger PRO - http://www.seecforum.unisa.edu.au/SEECTools.html
Xuse - http://xuse.sourceforge.net/
REM (REquisite Management) - http://www.lsi.us.es/descargas/descarga_programas.php?id=3
TRUC - http://sourceforge.net/projects/truc
Plandora - http://plandora.sourceforge.net/
Jeremia - http://jeremia.sourceforge.net/
Testes FuncionaisSelenium (WEB) - http://www.openqa.org/selenium/
actiWATE (WEB) - http://www.actiwate.com/
Marathon (Java Swing) - http://www.marathontesting.com/marathon/
Watir (WEB) - http://wtr.rubyforge.org/
Canoo WEBTest (WEB) - http://WEBtest.canoo.com/
Apodora (WEB) - http://www.apodora.org/
Abbot (Java Swing) - http://abbot.sourceforge.net
SoapUI (WEBServices) - http://www.soapui.org/
SOAPSonar Personal Edition (WEBServices) - http://www.crosschecknet.com/
LISA WS-Testing (WEBServices) - http://www.itko.com/site/products/lisa/ws_testing.jsp
Squish for KDE (Linux) - http://www.froglogic.com
SharpRobo (WinForm .NET) - http://confluence.public.thoughtworks.org/display/SHRO/Home
FitNesse - http://fitnesse.org/
EstimativasConstrux Estimate - http://www.construx.com/Page.aspx?nid=68
Controle de versõesTortoiseCVS http://www.tortoisecvs.org/
WinCVS - http://www.wincvs.org/
Subversion - http://subversion.tigris.org/
darcs - http://darcs.net/

Fonte: http://www.linhadecodigo.com.br


Existe um MindMap dinâmico disponível para que seja atualizado sempre com as melhores ferramentas em cada área. O MindMap está disponível gratuitamente no seguinte endereço: 

http://www.mindomo.com/view?m=d1535d37f8b0aa6df765a1db90bfa317

Até mais!

domingo, 25 de outubro de 2015

domingo, 18 de outubro de 2015

Cartilha “Quick Tips for Agile Testers” em Português

Olá pessoal.

Vejam que legal essa cartilha que a  Lisa Crispin e a Janet Gregory lançaram. Tem a versão em inglês e português, traduzida por Elias Nogueira. A cartilha fala sobre princípios, fatores de sucesso e práticas, além de dicas sobre o Quadrante de Teste Ágil e a Pirâmide de Automação de Testes. Vale a pena conferir!

Clique aqui: http://agiletester.ca/quick-tips-for-agile-testing/

Até mais.


sábado, 17 de outubro de 2015

Garantindo a qualidade do processo - Testes de verificação

Olá pessoal.

"O planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões presentes." Peter Drucker

Sei que muitas pessoas não gostam de seguir os processos estabelecidos pela empresa, mas um processo bem claro e eficiente pode trazer inúmeras vantagens a todos os envolvidos, tanto os colaboradores, líderes como os clientes. Para garantir a qualidade do processo devem ser realizados testes de verificação onde através deles é possível garantir a qualidade de todas as etapas do desenvolvimento de sistemas. Aqui no blog já escrevi uma breve introdução sobre os testes de verificação, aqui.

Dentro dos testes de verificação, existem as reuniões de verificação, que são propriamente os testes. Para que essas reuniões aconteçam é necessário a presença de profissionais para diversas funções. Segue abaixo os papéis existentes:

Moderador: tem por objetivo fazer cumprir a agenda estabelecida na reunião.

Escrivão: tem por objetivo manter registrados todos os pontos de discussão e documentar as ações estabelecidas pelo grupo para posterior execução.

Autor: tem por objetivo criar os documentos a serem revisados.

Revisor: tem por objetivo discutir os documentos e identificar os problemas dos mesmos.


Os testes de verificação focalizam em duas atividades:

Revisões: foco nas documentações.



Revisão é um processo "humano"que irá analisar determinado documento. Durante o processo existem as fases das documentações.  Durante essas fases, tipos de revisões podem ser aplicadas, que são:
Revisão isolada: é uma verificação individual do material produzido que tem por objetivo revisar e identificar o maior número possível de problemas nas documentações.

 Revisão formal: são reuniões formadas por um grupo de profissionais responsáveis em identificar falhas que estão nos documentos gerados durante as etapas do desenvolvimento.

 Reuniões de acompanhamento: são reuniões formadas pelo apresentador, o autor do documento, e pelos demais participantes que tem por objetivo tornar o documento e o discurso familiar a todos os participantes, enquanto a identificação de erros nos documentos não é muito importante.


Auditorias: foco nas atividades.

Auditoria é um processo concentrado nas atividades críticas de um processo de engenharia de software, ou seja, é avaliar se em um determinado projeto as diversas equipes estão:

  • Respeitando o processo de desenvolvimento;
  • Registrando os defeitos encontrados;
  • Produzindo as atas de reuniões;
  • Realizando as reuniões de revisões;
  • Realizando as documentações obrigatórias;
  • Envolvendo clientes e usuários no processo;
  • Atualizando continuamente o mapa de riscos dos projetos;
  • Entre outros.
Os auditores da qualidade são os grandes "guardiões do processo".


Podemos identificar que para garantir a qualidade do software é necessário planejamento, documentações, organização, acompanhamento e foco em tudo que está sendo produzido dentro do desenvolvimento do software, desde o início até o fim. Não precisamos aplicar todos os processos, mas é importante que haja um processo que atenda as necessidades das equipes para que todo o processo seja efetivo e eficiente e que na entrega ao cliente não haja "surpresas". 

Fonte: livro Garantia da Qualidade de Software.


Até mais.





quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Evento Testadores (2ª edição) - Inscrições abertas

Olá pessoal.

No dia 21/09/2015 publiquei aqui no blog o acontecimento de um evento super legal.



Agora as inscrições estão abertas!!!

Clique aqui para mais informações: eventos.locaweb.com.br/testadores-2a-edicao

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Dicas sobre documentação na hora dos testes

Olá pessoal.





Hoje irei mostrar algumas dicas sobre a documentação na hora dos testes, pois com ela é possível realizar os testes de regressão para garantir a qualidade do produto, lembram dos testes regressivos? Pra quem não lembra, clique aqui.




#1: Não há documentação do sistema com as regras do negócio? Faça! No momento dos testes nós temos que ter algum documento para consultar as regras do negócio, pois é praticamente impossível lembrar de todas as regras existentes em todo o sistema.

#2: Documentação clara e organizada. No momento da criação da documentação, faça uma documentação clara e organizada para que todos possam entender, fazendo com que todos utilizem a documentação da melhor forma, pois a documentação ajudará muito no momento dos testes. Escreva de uma forma simples, sem palavras difíceis, escrevendo os relacionamentos de forma mais simples.

#3: Prints, anexos e mensagens. Prints das telas e anexos de documentos que fazem parte das regras do sistema são essenciais em uma boa documentação. Não esqueça de documentar as mensagens de erro e alerta, pois essas mensagens às vezes não são visíveis nos prints.

#4: Telas e campos. Comportamentos das telas e regras dos campos também devem ser documentados, por exemplo, campos que são ativos dependendo de outros campos ou parametrizações.

#5: Versionamento dos documentos. O versionamento dos documentos é muito importante para que se algo acontecer, nós poderemos saber quando aconteceu.

#6: Utilize a documentação. No momento dos testes faça uso das documentações. Ela nos ajudará e muito a entender como tal módulo do sistema funciona, como tal campo é habilitado ou não, ou seja, ela auxiliará nos nossos testes e fará com que não precisamos ficar sempre perguntando sobre as regras ao analista ou algum colega, agilizando o nosso trabalho. 

Aqui segue um modelo de documentação:


Até mais e façam bom uso das documentações, elas são nossas grandes aliadas. 






sábado, 10 de outubro de 2015

Palestra Júlio de Lima - Testes de Performance em aplicações Web usando JMeter


Olá pessoal!
Hoje irei apresentar o material disponibilizado pelo consultor Júlio de Lima em sua palestra realizada aqui em Araçatuba no dia 05 de Setembro. A palestra foi ótima e o conteúdo excelente.
Segue abaixo os slides da palestra:
















Durante a palestra, Júlio disse que é possível ter um documento em excel, por exemplo, com dados de entrada, para se criar uma massa de testes para a aplicação que está sendo realizada os testes de performance. Através dele também é possível inserir uma quantidade de usuários parametrizados e visualizar os resultados dos testes através de relatórios que a própria ferramenta disponibiliza.

Ele também disse que é possível utilizar a ferramenta em qualquer aplicação web, como por exemplo, em aplicações desenvolvidas em Genexus. :)


Fiz o download do JMeter em minha máquina e consegui realizar alguns testes com ele. Ainda estou explorando a ferramenta, mas gostei muito de 'brincar' com ele. Essa é a cara do JMeter:


Para quem se interessar, faça o download em jmeter.apache.org e seja feliz com os testes de performance nas aplicações web!

Até mais.


quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Níveis de teste, Modelo V de desenvolvimento de software e Testes de software

Olá pessoal.

Vamos hoje conhecer sobre níveis de teste, ModeloV de desenvolvimento de software que utiliza os níveis de teste e como os testes estão relacionados com o modelo.


Níveis de Teste:

Teste de Unidade: também conhecido como testes unitários. Tem por objetivo explorar a menor unidade do projeto, procurando provocar falhas ocasionadas por defeitos de lógica e de implementação em cada módulo, separadamente. O universo alvo desse tipo de teste são os métodos dos objetos ou mesmo pequenos trechos de código.

Teste de Integração: visa provocar falhas associadas às interfaces entre os módulos quando esses são integrados para construir a estrutura do software que foi estabelecida na fase de projeto.

Teste de Sistema: avalia o software em busca de falhas por meio da utilização do mesmo, como se fosse um usuário final. Dessa maneira, os testes são executados nos mesmos ambientes, com as mesmas condições e com os mesmos dados de entrada que um usuário utilizaria no seu dia-a-dia de manipulação do software. Verifica se o produto satisfaz seus requisitos.

Teste de Aceitação: são realizados geralmente por um restrito grupo de usuários finais do sistema. Esses simulam operações de rotina do sistema de modo a verificar se seu comportamento está de acordo com o solicitado.


Modelo V de desenvolvimento de software:

Através da figura abaixo podemos visualizar que para cada atividade do desenvolvimento uma atividade de testes deve ser realizada.

Modelo V descrevendo o paralelismo entre as atividades de desenvolvimento e teste de software. (CRAIG e JASKIEL, 2002)


O planejamento do software e o projeto dos testes devem ocorrer de cima para baixo, ou seja:

1. Inicialmente é planejado o teste de aceitação a partir do documento de requisitos;
2. Após isso, é planejado o teste de sistema a partir do projeto de alto nível do software;
3. Em seguida, ocorre o planejamento dos testes de integração a partir o projeto detalhado;
4. E por fim, o planejamento dos testes a partir da codificação.

Já a execução ocorre no sentido inverso, ou seja, de baixo para cima.

Fonte: www.devmedia.com.br/artigo-engenharia-de-software-introducao-a-teste-de-software/8035


Até mais.

Oportunidade para Analista de Testes JR em Araçatuba

Olá pessoal! Já estão sabendo que há uma oportunidade para a vaga de Analista de Testes JR aqui em Araçatuba? Corram e se inscrevam! E ...